Retornar ao blog
17 vulnerabilidades mais comuns em aplicativos da Web: Um guia abrangente
Explicação das vulnerabilidades

17 vulnerabilidades mais comuns em aplicativos da Web: Um guia abrangente

Em uma era de crescentes ameaças cibernéticas, a segurança dos aplicativos Web é uma preocupação significativa para empresas e indivíduos. Embora os aplicativos Web ofereçam conveniência e funcionalidade, eles também podem expor os usuários a vários riscos de segurança. Este artigo analisa 17 das vulnerabilidades mais comuns que afetam os aplicativos Web atualmente.

1. Injeção de SQL

A injeção de SQL ocorre quando um invasor insere um código SQL malicioso em uma consulta de banco de dados de um aplicativo da Web. Isso permite que ele visualize, modifique ou exclua dados, possivelmente expondo informações confidenciais.

2. Injeção de comando

Essa vulnerabilidade surge quando um invasor pode injetar comandos maliciosos, que são executados pelo aplicativo da Web. Isso pode permitir o acesso não autorizado a informações confidenciais, a execução arbitrária de códigos ou um ataque de negação de serviço.

3. XSS (Cross-Site Scripting)

O XSS permite que os invasores injetem scripts mal-intencionados, como JavaScript, em páginas da Web visualizadas por outros usuários. Isso pode levar ao roubo de informações confidenciais, como cookies ou credenciais de login.

4. Injeção remota de arquivos (RFI)

A RFI ocorre quando um invasor injeta um arquivo remoto em um aplicativo da Web, que o sistema executa. Isso pode permitir acesso não autorizado, execução de código ou um ataque de negação de serviço.

5. Injeção de arquivo local (LFI)

O LFI permite que os invasores leiam arquivos confidenciais em um servidor da Web. Isso pode incluir arquivos de configuração, registros ou até mesmo código-fonte. Normalmente, ocorre quando um aplicativo usa a entrada fornecida pelo usuário para construir um caminho de arquivo sem a devida validação.

6. Falsificação de solicitação entre sites (CSRF)

O CSRF permite que um invasor execute ações não autorizadas em nome de um usuário autenticado, sem o seu conhecimento. Isso pode incluir a realização de transações não autorizadas ou a alteração das configurações da conta.

7. Exposição de dados confidenciais

Essa vulnerabilidade envolve o armazenamento ou a transmissão insegura de dados confidenciais, como informações pessoais ou financeiras. Ela pode ocorrer devido a métodos de criptografia fracos ou ao envio de dados por uma conexão não criptografada.

8. Autenticação fraca

A autenticação fraca ocorre quando um aplicativo não consegue verificar adequadamente a identidade de um usuário. Isso pode ocorrer devido ao uso de senhas fáceis de adivinhar ou a procedimentos de verificação insuficientes.

9. Falha de autorização

Essa vulnerabilidade surge quando um aplicativo não consegue restringir o acesso a recursos ou funções confidenciais. Usuários não autorizados podem acessar dados confidenciais ou executar ações privilegiadas.

10. Falha na validação

A falha de validação ocorre quando um aplicativo não valida corretamente a entrada do usuário, permitindo que os invasores injetem códigos maliciosos. Isso pode levar ao roubo de dados ou ao acesso não autorizado à conta.

11. Falha na sessão

Isso envolve o gerenciamento inadequado da sessão pelo aplicativo, o que pode permitir ataques de sequestro ou fixação de sessão.

12. Certificado HTTPS inválido

Um certificado HTTPS inválido significa que o certificado usado para estabelecer uma conexão segura não é válido nem confiável.

13. Configurações fracas de HTTPS

Essa vulnerabilidade envolve a configuração inadequada das definições de HTTPS em um servidor da Web, o que pode comprometer a insegurança da conexão criptografada.

14. Vulnerabilidade do CMS

As vulnerabilidades do CMS referem-se a pontos fracos de segurança nos sistemas de gerenciamento de conteúdo. Elas podem ser exploradas para obter acesso não autorizado ao CMS ou ao site que ele gerencia.

15. Vulnerabilidades de plug-in

Essas vulnerabilidades podem ser exploradas para obter acesso não autorizado ao CMS ou ao site que ele gerencia.

16. Vulnerabilidades de extensão

As vulnerabilidades de extensão envolvem falhas de segurança em extensões de navegador, que podem ser exploradas para obter acesso não autorizado ao navegador ou ao computador.

17. Controle de acesso quebrado

Essa vulnerabilidade permite que um invasor ignore ou contorne os controles de acesso, geralmente devido a mecanismos fracos de autenticação e autorização ou a controles de acesso com falhas.

A escala do problema

O banco de dados Common Vulnerabilities and Exposures (CVE) catalogou mais de 200.000 vulnerabilidades conhecidas. Esse número impressionante pode parecer esmagador, especialmente para organizações sem grandes equipes de segurança cibernética. No entanto, ferramentas como o VScanner podem ajudar a identificar essas vulnerabilidades e priorizar os esforços de correção.

Conclusão

Compreender as vulnerabilidades mais comuns dos aplicativos da Web é a primeira etapa para proteger seus ativos digitais. Ao se familiarizar com essas vulnerabilidades e usar ferramentas como o VScanner, até mesmo empresas menores podem gerenciar os riscos associados aos aplicativos da Web. No mundo das ameaças cibernéticas, o conhecimento e a preparação são sua melhor defesa.

Descubra e solucione vulnerabilidades de domínio!
Entenda com eficiência onde e como sua empresa pode estar vulnerável com nossa ferramenta. O VScanner identifica e destaca os possíveis riscos de segurança cibernética.

Descubra e resolva as vulnerabilidades de seu domínio agora! #VulnerabilityScanner #VScanner #CyberSecurity